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1.
Arq. bras. cardiol ; 97(2)ago. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-601771

ABSTRACT

A apneia obstrutiva do sono (AOS) é uma condição clínica comum na população em geral, principalmente entre os pacientes portadores de doenças cardiovasculares. Mais do que um fenômeno local de obstrução das vias aéreas superiores, a AOS traz repercussões sistêmicas que podem incluir a hipóxia intermitente, a redução abrupta da pressão intratorácica e a ocorrência de microdespertares com fragmentação do sono. Nas últimas décadas, inúmeras evidências apontam de forma consistente a AOS como um importante fator envolvido na ocorrência de doenças cardiovasculares. Particularmente, a relação entre a AOS e a hipertensão arterial sistêmica (HAS) é a que encontra um maior conjunto de evidências. Atualmente, encontram-se dados que consideram a AOS uma importante causa secundária de HAS. Mais do que isso, a AOS está independentemente associada a um pior controle pressórico, alteração do descenso noturno da pressão arterial e à presença de lesões de órgãos-alvo, tais como a hipertrofia do ventrículo esquerdo e a microalbuminúria. Estudos randomizados sugerem que o tratamento da AOS, especialmente com a pressão positiva contínua de vias aéreas superiores (CPAP), considerado o tratamento padrão para a AOS, promove redução significante da pressão arterial nas 24 horas, efeito esse mais significante no subgrupo de pacientes com HAS não controlada e nos pacientes com HAS resistente. A despeito de todas essas evidências, a AOS ainda continua sendo subdiagnosticada. O objetivo desta revisão é discutir os recentes avanços nos mecanismos fisiopatológicos, na apresentação clínica e no tratamento da AOS, e o benefício sobre a pressão arterial.


Obstructive sleep apnea (OSA) is a common clinical condition in the general population, especially among patients with cardiovascular diseases. More than just a local phenomenon of upper respiratory tract obstruction, OSA leads to systemic consequences that may include intermittent hypoxia, sudden reduction of the intrathoracic pressure, and the occurrence of micro-awakenings with sleep fragmentation. In the past decades, innumerous evidences have consistently pointed to OSA as an important factor related to the presence of cardiovascular diseases. In particular, the relationship between OSA and systemic hypertension (SH) is the one supported by the largest body of evidence. Currently, there are data suggesting that OSA is an important secondary cause of SH. More importantly, OSA is independently associated with poorer blood pressure control, changes in sleep dip, and presence of target-organ damage such as left ventricular hypertrophy and microalbuminuria. Randomized studies suggest that the management of OSA, especially with continuous positive airway pressure (CPAP) - which is considered the standard treatment for OSA - promotes a significant 24-hour blood pressure reduction, and this effect is more significant in the subgroup of patients with uncontrolled SH and drug-resistant SH. Despite all those evidences, OSA has still been underdiagnosed. The objective of this review is to discuss the recent advances in the pathophysiological mechanisms, clinical presentation, and treatment of OSA, as well as the benefits this treatment can bring on blood pressure.


La apnea obstructiva del sueño (AOS) es una condición clínica común en la población en general, principalmente entre los pacientes portadores de enfermedades cardiovasculares. Más que un fenómeno local de obstrucción de las vías aéreas superiores, la AOS trae repercusiones sistémicas que pueden incluir la hipoxia intermitente, la reducción abrupta de la presión intratorácica y la ocurrencia de microdespertares con fragmentación del sueño. En las últimas décadas, innúmeras evidencias señalan de forma consistente la AOS como un importante factor envuelto en la ocurrencia de enfermedades cardiovasculares. Particularmente, la relación entre la AOS y la Hipertensión Arterial Sistémica (HAS) es la que encuentra un mayor conjunto de evidencias. Actualmente, se encuentran datos que consideran la AOS una importante causa secundaria de HAS. Más que eso, la AOS está independientemente asociada a un peor control presórico, alteración del descenso nocturno de la presión arterial y a la presencia de lesiones de órganos-blanco, tales como la hipertrofia del ventrículo izquierdo y la microalbuminuria. Estudios randomizados sugieren que el tratamiento de la AOS, especialmente con la presión positiva continua de vías aéreas superiores (CPAP), considerado el tratamiento estándar para la AOS, promueve reducción significativa de la presión arterial en las 24 horas, efecto ese más significativo en el subgrupo de pacientes con HAS no controlada y en los pacientes con HAS resistente. A despecho de todas esas evidencias, la AOS aun continúa siendo subdiagnosticada. El objetivo de esta revisión es discutir los recientes avances en los mecanismos fisiopatológicos, en la presentación clínica y en el tratamiento de la AOS, y el beneficio sobre la presión arterial.


Subject(s)
Humans , Hypertension/etiology , Sleep Apnea, Obstructive/complications , Sleep Apnea, Obstructive/diagnosis , Sleep Apnea, Obstructive/physiopathology
2.
Rev. bras. hipertens ; 16(3): 169-173, jul.-set. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-541049

ABSTRACT

De uma forma simplificada, o sono pode ser dividido em duas grandes fases, denominadas sono sincronizado (non-rapid eye movement – NREM) e sono dessincronizado, que no homem é conhecido por sono REM (rapid eye movement). Por dependerem de mecanismos neurais distintos, o sono NREM e o sono REM podem afetar diferentemente a regulação cardiovascular. De fato, durante o sono NREM há uma progressiva diminuição da frequência e da pressão arterial, estando associada com redução da atividade simpática. O sono REM é caracterizado por rápida atividade de baixa voltagem ao eletroencefalograma, perda do tônus muscular e aumento da atividade simpática. Trabalhos pioneiros mostraram que no sono NREM a pressão arterial, a frequência cardíaca e o débito cardíaco estavam diminuídos em relação ao período de repouso acordado. A queda do débito cardíaco associou-se mais com a diminuição da frequência cardíaca do que com o volume sistólico, não sendo observadas alterações na resistência periférica. Durante o sono REM, a pressão arterial e a frequência cardíaca apresentaram grandes irregularidades com tendência a aumentar, proporcionando mudanças variáveis no débito cardíaco. Evidências recentes sugerem que o controle autonômico e hemodinâmico pode variar mesmo entre fases semelhantes observadas em diferentes momentos no sono. Particularmente, dados do grupo do presente estudo sugerem que a atividade simpática é maior na última fase do sono REM e no período de vigília pós-sono em relação a mesma fase no início do sono e vigília pré-sono, respectivamente. Esse fato pode ter implicância na variação circadiana dos eventos cardiovasculares. O melhor entendimento desses fenômenos pode auxiliar no desenvolvimento de estratégias de diminuição do risco cardiovascular que é verificado nas primeiras horas da manhã.


In a simplified form, sleep could be divided into two main phases, namely synchronized sleep (non-rapid eye movement– NREM) and desynchronized, which in humans is known as REM (rapid eye movement). Depending on different neural mechanisms, NREM and REM sleep may affect the regulation cardiovascular differently. Infact, during NREM sleep there is a gradual decrease in the frequency and blood pressure. These changes are associated with a reduction of sympathetic activity. REM sleep is characterized by rapid activity of low voltage to the electroencephalogram, loss of muscle tone and an increase in sympathetic activity. Pioneering work showed that in NREM sleep, blood pressure, heart rate and cardiac output were diminished compared with the awake period. The fall in cardiac output was more associated with the decrease in heart rate than with systolic volume. No changes were observed in peripheral resistance. During REM sleep, blood pressure and heart rate showed major irregularities with a tendency to increase, providing varying changes in cardiac output. Recent evidences suggest that the autonomic and hemodynamic control can vary even among similar stages observed at different times in sleep. Particularly, data from our group suggest that the sympathetic activity is greater in the last stage of REM sleep and wakefulness period immediately after sleep than the respective stages at the beginning of sleep and wakefulness pre-sleep, respectively. These results may have implications on circadian variation of cardiovascular events. The better understanding of these phenomena can provide important strategies for reducing cardiovascular risk verified in the morning hours.


Subject(s)
Humans , Arterial Pressure/physiology , Sleep
3.
Arq. bras. cardiol ; 92(5): 413-418, maio 2009. graf, tab
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS | ID: lil-519932

ABSTRACT

Fundamento: A doença renal crônica (DRC) caracteriza-se pela alta prevalência de aterosclerose. Uma vez que o estresse oxidativo e a disfunção endotelial são promotores da aterosclerose, é interessante verificar se as duas condições estão associadas em pacientes com DRC, ainda sem doença cardiovascular (DCV) clínica.Objetivo: Avaliar as relações entre o estresse oxidativo e a função endotelial em pacientes com DRC estágio 5, sem DCV. Métodos: Foram estudados 22 pacientes com DRC, não-diabéticos, não-fumantes, sem DCV e tratados por hemodiálise; além de 22 indivíduos normais. Em todos os indivíduos foram avaliados a reatividade vascular, dependente e independente de endotélio (ultra-som de alta resolução da artéria braquial), e o estresse oxidativo (níveis plasmáticos de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico - TBARS). Resultados: A reatividade vascular dependente de endotélio (6,0 ± 4,25% vs. 11,3 ± 4,46%, p <0,001) e a reatividade independente de endotélio (11,9 ± 7,68% vs. 19,1 ± 6,43%, p <0,001) foram reduzidas na DRC, enquanto o estresse oxidativo (2,63 ± 0,51 vs. 1,49 ± 0,43, p <0,001) foi aumentado. Os níveis de TBARS, quando utilizado na totalidade de indivíduos do estudo (pacientes e controles), correlacionaram-se com a reatividade vascular dependente de endotélio (r = -0,56, p<0,001) e com a pressão arterial sistólica (r = 0,48, p = 0,002). Conclusão: O estresse oxidativo é associado à disfunção endotelial. Pacientes com DRC apresentam aumento do estresse oxidativo e comprometimento da reatividade vascular. Os resultados sugerem ainda que o estresse oxidativo e a disfunção endotelial podem estar envolvidos na susceptibilidade exagerada da DRC às complicações cardiovasculares.


Background: Chronic kidney disease (CKD) is characterized by the high prevalence of atherosclerosis. Considering that endothelial dysfunction and oxidative stress are promoters of atherosclerosis, it is of interest to verify whether the two conditions are associated in CKD patients still free of clinical cardiovascular disease (CVD).Objective: To evaluate the association between oxidative stress and endothelial function in end-stage CKD patients without clinically evident CVD.Methods: We studied 22 nondiabetic, nonsmoker CKD patients without clinical CVD treated by maintenance hemodialysis and 22 healthy controls. Endothelium- dependent and independent vascular reactivity and oxidative stress, as determined by the plasma levels of thiobarbituric acid-reactive substances – TBARS, were evaluated in all subjects. Results: Endothelium-dependent (6.0 ± 4.25 vs. 11.3 ± 4.46 %, p< 0.001) and endothelium-independent (11.9 ± 7.68 vs. 19.1 % ± 6.43 %, p< 0.001) vascular reactivity were reduced, while TBARS (2.63 ± 0.51 vs. 1.49 ± 0.42 nmols/mL) was increased in CKD patients when compared to controls. TBARS levels were significantly related to endothelium-dependent vascular reactivity (r= - 0.56, p< 0.001) and to systolic blood pressure (r= - 0.48, p= 0.002). Conclusion: Oxidative stress is increased in CKD patients free of CVD and is associated with endothelial dysfunction in patients and controls. The results suggest that oxidative stress and endothelial dysfunction may be involved in the increased susceptibility of CKD patients to CVD and cardiovascular complications.


Fundamento: La enfermedad renal crónica (ERC) se caracteriza por la alta prevalencia de aterosclerosis Siendo el estrés oxidativo y la disfunción endotelial promotores de la aterosclerosis, es interesante verificar si las dos condiciones están asociadas en pacientes con ERC, aun sin enfermedad cardiovascular (ECV) clínica. Objetivo: Evaluar las relaciones entre el estrés oxidativo y la función endotelial en pacientes con ERC estado 5, sin ECV. Métodos: Se estudiaron 22 pacientes con ERC, no diabéticos, no fumadores, sin ECV y tratados por hemodiálisis; además de 22 individuos normales. En todos los individuos se evaluaron la reactividad vascular, dependiente e independiente de endotelio (ecografía de alta resolución de la arteria braquial), y el estrés oxidativo (niveles plasmáticos de sustancias reactivas al ácido tiobarbitúrico – TBARS). Resultados: La reactividad vascular dependiente de endotelio (6,0 ± 4,25% vs. 11,3 ± 4,46%, p <0,001) y la reactividad independiente de endotelio (11,9 ± 7,68% vs. 19,1 ± 6,43%, p <0,001) se redujeron en la ERC, mientras el estrés oxidativo (2,63 ± 0,51 vs. 1,49 ± 0,43, p <0,001) se vio aumentado. Los niveles de TBARS, cuando se utiliza en la totalidad de individuos del estudio (pacientes y controles), se correlacionaron con la reactividad vascular dependiente de endotelio (r = -0,56, p<0,001) y con la presión arterial sistólica (r = 0,48, p = 0,002). Conclusión: El estrés oxidativo está asociado a la disfunción endotelial. Pacientes con ERC presentan aumento del estrés oxidativo y compromiso de la reactividad vascular. Los resultados sugieren además que el estrés oxidativo y la disfunción endotelial pueden estar involucrados en la susceptibilidad exagerada de la ERC a las complicaciones cardiovasculares.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Endothelium, Vascular/physiopathology , Oxidative Stress/physiology , Renal Insufficiency, Chronic/physiopathology , Case-Control Studies , Cardiovascular Diseases/diagnosis , Epidemiologic Methods , Thiobarbituric Acid Reactive Substances/analysis , Vasodilation/physiology
4.
Clinics ; 64(5): 435-442, 2009. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-514745

ABSTRACT

OBJECTIVES: To compare the metabolic, hemodynamic, autonomic, and endothelial responses to short-term red wine consumption in subjects with hypercholesterolemia or arterial hypertension, and healthy controls. METHODS: Subjects with hypercholesterolemia (n=10) or arterial hypertension (n=9), or healthy controls (n=7) were given red wine (250 mL/night) for 15 days. Analyses were performed before and after red wine intake. RESULTS: Red wine significantly increased the plasma levels of HDL-cholesterol in the controls, but not in the other groups. The effects on hemodynamic measurements were mild, non-significantly more prominent in healthy subjects, and exhibited high interindividual variability. Across all participants, mean blood pressure decreased 7 mmHg (p <0.01) and systemic vascular resistance decreased 7 percent (p = 0.05). Heart rate and cardiac output did not significantly change in any group. Red wine enhanced muscle sympathetic fibular nerve activity in hypercholesterolemic and hypertensive patients, but not in controls. At baseline, brachial artery flow-mediated dilation was impaired in patients with hypercholesterolemia and arterial hypertension; red wine restored the dilation in the hypercholesterolemic group but not in the hypertensive group. CONCLUSIONS: Red wine elicits different metabolic, autonomic, and endothelial responses among individuals with hypercholesterolemia or arterial hypertension and healthy controls. Our findings highlight the need to consider patient characteristics when evaluating the response to red wine.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Cholesterol, HDL/blood , Endothelium, Vascular/drug effects , Hypercholesterolemia/drug therapy , Hypertension/drug therapy , Sympathetic Nervous System/drug effects , Wine , Analysis of Variance , Alcohol Drinking/blood , Blood Pressure/drug effects , Case-Control Studies , Cholesterol, HDL/drug effects , Heart Rate/drug effects
5.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 14(3): 499-507, Maio-Jun. 2004. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-407471

ABSTRACT

A hipertensão arterial sistêmica constitui um dos grandes problemas de saúde pública no mundo, dada sua alta prevalência e a baixa porcentagem de controle com os tratamentos adotados. Entretanto, a despeito da intensa investigação, os determinantes primários da hipertensão permanecem desconhecidos na maioria dos pacientes e por isso é designada hipertensão essencial ou primária. Consequentemente, são utilizadas medidas empíricas para o tratamento, ao invés de uma abordagem racional para cada caso. Essas limitações estão alicerçadas pelo conceito de que a hipertensão é uma doença complexa, poligênica, que sofre grande influência de uma variedade de fatores ambientais, tais como dieta, ingesta de sal e obesidade, entre outros.A utilização de estratégias de biologia molecular tem trazido novas oportunidades para a compreensão de fenômenos biológicos complexos. Recentemente foram identificadas mutações isoladas, associadas ao surgimento de formas mendelianas raras de hipertensão arterial. Essas mutações resultam em ganho de função de transportadores do néfron distal, que resultam em excessiva retenção de sal. A compreensão dessas síndromes é particularmente importante, pois estas devem sinalizar vias celulares que podem estar envolvidas nas formas mais comuns de hipertensão arterial primária


Subject(s)
Humans , Genetics/trends , Hypertension/physiopathology , Hypertension/genetics , Hypertension/prevention & control , Chromosome Mapping/instrumentation , Chromosome Mapping/trends , Chromosome Mapping , Pheochromocytoma/physiopathology , Pheochromocytoma/genetics
6.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 29(2/3): 181-92, abr.-set. 1996. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-219026

ABSTRACT

Na hipertensäo primária, ou essencial, a elevaçäo da resistência periférica é a principal responsável pelo aumento da pressäo arterial. Isso ocorre pela reduçäo do calibre das arteríolas determinada pela combinaçäo, em grau variado, de fatores funcionais e fatores estruturais. A vasoconstriçäo pode ser causada pela produçäo excessiva de fatores pressores (angiotensina, vasopressina, endotelina e sistema nervoso simpático etc), ou pela deficiência dos fatores depressores (óxido nítrico, prostaciclina e peptídio natriurético atrial). O componente estrutural é, geralmente, representado pela hipertrofia da camada média que passa a ocupar parte do espaço intravascular. Importante ressaltar que os fatores que, ativamente, contraem ou dilatam os vasos têm, também, efeitos tróficos sobre a camada muscular, estimulando ou inibindo o seu espessamento. A reduçäo da luz das arteríolas pode resultar, igualmente, de "remodelagem", quando ocorre reduçäo tanto do diâmetro interno como externo, sem modificaçöes da massa. O componente genético é responsável pela produçäo dos complexos fatores pressores e depressores que regulam a pressäo arterial. Também, ele é o responsável pela susceptibilidade individual aos fatores ambientais (sal e estresse, por exemplo), que sobrecarregam o sistema e podem gerar o desequilíbrio causador da hipertensäo.


Subject(s)
Humans , Animals , Hypertension/physiopathology , Hypertrophy , Vascular Resistance , Vasoconstriction , Vasodilation
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